Por Giovanni Vescovi, blogueiro do ESPN.com
Neste final de semana, dias 06 e 07 de março, foi realizado um grande evento internacional na cidade da serra gaúcha de Caxias do Sul, em comemoração a sua tradicional Festa da Uva. Foi uma experiência interessante participar deste que sem dúvidas é o torneio mais atípico que já vi. Até agora ainda não sei bem que adjetivos atribuir ao torneio, já que se de um lado foi uma maratona exaustiva com 9 rodadas em apenas dois dias, por outro lado certamente foi uma grande diversão para o público e amadores, tendo em vista o formato da disputa. A primeira peculiaridade foi a adoção de diferentes ritmos de jogo num mesmo torneio. É verdade que na Copa do Mundo temos tie-breaks de partidas rápidas, relâmpago e armaggedon. Mas na Copa do Mundo esses são ritmos de desempate, e quem conseguir pode rumar ao título apenas com partidas tradicionais. Mas na Festa da Uva a história é outra: joga-se duas rodadas com 16 minutos KO, depois mais duas rodadas com 30 minutos KO, e por fim as últimas 5 rodadas são jogadas com 1 hora KO. Para quem acha que essa inovação é chocante, espere para ouvir a segunda peculiaridade: nas duas últimas rodadas empates não contam!!! Se a partida empatar no ritmo normal, joga-se um tie-break morte súbita estilo armaggedon – as pretas jogam com 5 minutos e as brancas com 6, mas a vantagem do empate é das pretas. Há o lado bom e o lado ruim dessas novidades, embora seja muito difícil para um jogador mudar de ritmos e sistemas de disputa a cada torneio. O fato é que o pessoal da região aproveitou a oportunidade e compareceu em peso: foram 292 participantes, o que coloca este entre os principais torneios do calendário nacional (pena que é um evento bienal).
Leia mais e veja os 10 primeiros colocados: http://espnbrasil.terra.com.br/xadrez/post/107571_IVANCHUK+SOFRE+MAS+VENCE+O+XI+ABERTO+DA+FESTA+DA+UVA
Neste final de semana, dias 06 e 07 de março, foi realizado um grande evento internacional na cidade da serra gaúcha de Caxias do Sul, em comemoração a sua tradicional Festa da Uva. Foi uma experiência interessante participar deste que sem dúvidas é o torneio mais atípico que já vi. Até agora ainda não sei bem que adjetivos atribuir ao torneio, já que se de um lado foi uma maratona exaustiva com 9 rodadas em apenas dois dias, por outro lado certamente foi uma grande diversão para o público e amadores, tendo em vista o formato da disputa. A primeira peculiaridade foi a adoção de diferentes ritmos de jogo num mesmo torneio. É verdade que na Copa do Mundo temos tie-breaks de partidas rápidas, relâmpago e armaggedon. Mas na Copa do Mundo esses são ritmos de desempate, e quem conseguir pode rumar ao título apenas com partidas tradicionais. Mas na Festa da Uva a história é outra: joga-se duas rodadas com 16 minutos KO, depois mais duas rodadas com 30 minutos KO, e por fim as últimas 5 rodadas são jogadas com 1 hora KO. Para quem acha que essa inovação é chocante, espere para ouvir a segunda peculiaridade: nas duas últimas rodadas empates não contam!!! Se a partida empatar no ritmo normal, joga-se um tie-break morte súbita estilo armaggedon – as pretas jogam com 5 minutos e as brancas com 6, mas a vantagem do empate é das pretas. Há o lado bom e o lado ruim dessas novidades, embora seja muito difícil para um jogador mudar de ritmos e sistemas de disputa a cada torneio. O fato é que o pessoal da região aproveitou a oportunidade e compareceu em peso: foram 292 participantes, o que coloca este entre os principais torneios do calendário nacional (pena que é um evento bienal).
Leia mais e veja os 10 primeiros colocados: http://espnbrasil.terra.com.br/xadrez/post/107571_IVANCHUK+SOFRE+MAS+VENCE+O+XI+ABERTO+DA+FESTA+DA+UVA
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