Enxadrista, técnico alvinegro aplica lições do jogo no futebol. Em seu tabuleiro, Fábio Costa é rei, Kléber Pereira, rainha. Madson é peão,O Santos já está escalado para a partida decisiva contra a Portuguesa, nesta quinta-feira, às 15h45m (horário de Brasília), na Vila Belmiro, pelo Paulistão. O Peixe precisa vencer para continuar sonhando com uma vaga nas semifinais do Estadual. Para isso, a equipe terá torres, peões, bispos, dois cavalos, um rei e uma rainha. Não entendeu? É que o técnico Vagner Mancini, fã de xadrez, substituiu a prancheta pelo tabuleiro para contar como será o posicionamento tático do time. Para Vagner Mancini, futebol e xadrez apresentam muitas semelhanças entre si. Ele procura transferir táticas dos tabuleiros para os gramados
Pelo que enxergo no xadrez, o time do Santos hoje tem o rei, que seria o Fábio Costa, as torres, que são os dois laterais, os dois cavalos, nossos volantes. Pelo tamanho, o Madson pode ser um peão. Tudo tem de funcionar bem para que a nossa rainha, o Kléber Pereira, faça o gol - compara o treinador. Não é apenas nas peças que Mancini enxerga semelhanças entre o xadrez e o futebol. Ele diz que até do ponto de vista tático cabem comparações. - O mais importante do xadrez é a cobertura. Eu não ataco nunca sem ter a cobertura. Isso também vale no futebol - explica o técnico, que aprendeu a jogar xadrez ainda criança, aos sete anos. Precisando vencer a Lusa para não dar adeus precoce ao Paulistão, Vagner Mancini admite que o time está em xeque. - Mas dá para mudar, não tenho dúvida.
Para isso, o treinador confia no fim do jejum de Kléber Pereira, que não marca desde o dia 18 de março, na goleada santista sobre o Rio Branco-AC, por 4 a 0, na Copa do Brasil, e na boa fase do goleiro Fábio Costa, que nos últimos cinco jogos sofreu apenas um gol.
- Que minha rainha faça gol e meu rei seja bem defendido por todos os atletas. Que todos cheguem a uma nova vitória - torce o técnico.
Pelo que enxergo no xadrez, o time do Santos hoje tem o rei, que seria o Fábio Costa, as torres, que são os dois laterais, os dois cavalos, nossos volantes. Pelo tamanho, o Madson pode ser um peão. Tudo tem de funcionar bem para que a nossa rainha, o Kléber Pereira, faça o gol - compara o treinador. Não é apenas nas peças que Mancini enxerga semelhanças entre o xadrez e o futebol. Ele diz que até do ponto de vista tático cabem comparações. - O mais importante do xadrez é a cobertura. Eu não ataco nunca sem ter a cobertura. Isso também vale no futebol - explica o técnico, que aprendeu a jogar xadrez ainda criança, aos sete anos. Precisando vencer a Lusa para não dar adeus precoce ao Paulistão, Vagner Mancini admite que o time está em xeque. - Mas dá para mudar, não tenho dúvida.
Para isso, o treinador confia no fim do jejum de Kléber Pereira, que não marca desde o dia 18 de março, na goleada santista sobre o Rio Branco-AC, por 4 a 0, na Copa do Brasil, e na boa fase do goleiro Fábio Costa, que nos últimos cinco jogos sofreu apenas um gol.
- Que minha rainha faça gol e meu rei seja bem defendido por todos os atletas. Que todos cheguem a uma nova vitória - torce o técnico.
Um comentário:
todo wagner é inteligente, hehehe
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