O xadrez nos dias de hoje não é considerado apenas mais um entretenimento intelectual. A modalidade esportiva tem alcançado caminhos além das disputas entre adversários no tabuleiro. O projeto pioneiro desenvolvido pelo professor Constantinos Papaspiropoulos, desde 1992 no Colégio Objetivo, comprova a cada dia que este esporte é também uma poderosa ferramenta educativa para os alunos dos ensinos Fundamental e Médio. Mas, excepcionalmente hoje, a instituição de ensino deixa de lado a questão educativa do esporte e abre suas portas para sediar a sétima edição da Olimpíada Estudantil de Xadrez do Colégio Objetivo (Oexco) 2009. A competição, que acontece das 13 às 18h30, deve reunir cerca de 80 competidores de escolas particular e pública de Mogi das Cruzes. O torneio, realizado desde 2003, será dividido em três categorias no feminino e quatro no masculino. Os jogos serão disputados com relógio (20 minutos para cada jogador) em cinco rodadas. A premiação será realizada ao final das disputas.
De acordo com Karen Sartorato, coordenadora de eventos do Colégio Objetivo, os principais objetivos do torneio são oferecer a oportunidade de competição aos alunos e incentivar a prática do esporte. "É uma oportunidade para os alunos mostrarem em que nível estão no xadrez, além de desperta o interesse nos amigos", ressaltou. O professor Constantinos Papaspiropoulos, por sua vez, prefere destacar os benefícios do xadrez pedagógico no dia a dia dos alunos. Segundo ele, o projeto desenvolve exercícios que envolvem a capacidade do cálculo, da concentração, a responsabilidade e a tomada de decisões. "O projeto está 60% voltado para o pedagógico e 40% para o competitivo, que é praticado em 90% das escolas", informou o professor. "Tenho mais de 50 exercícios específicos que necessitam de raciocínio rápido. Os benefícios são claros. Tenho muitos alunos que conseguiram passar em diversos vestibulares e destacaram a importância do xadrez no momento das provas", comentou Papaspiropoulos, ao explicar que a modalidade esportiva não está incluída na grade de aulas do colégio. É opcional. Nathália de Freitas Cantreva, de 15 anos, é um exemplo. A aluna do 1º ano do Ensino Médio participa das aulas de xadrez desde 2002. De lá para cá, pôde perceber na prática a evolução. "Sentia muita dificuldade no tempo de realização das provas. O xadrez me proporcionou uma melhora significativa", contou a garota, que vai participar da Oexco pela quinta vez e buscar seu terceiro título. Vinícius Sayama Freitas, 15 anos, por sua vez, destaca a melhora no boletim de notas após o início nas aulas de xadrez, no primeiro semestre deste ano. "Aprendi a raciocinar mais rápido. Hoje em dia encontro várias maneiras de solucionar os problemas. E isso vou levar para toda a vida", concluiu, que também vai defender o Objetivo na Olimpíada.
De acordo com Karen Sartorato, coordenadora de eventos do Colégio Objetivo, os principais objetivos do torneio são oferecer a oportunidade de competição aos alunos e incentivar a prática do esporte. "É uma oportunidade para os alunos mostrarem em que nível estão no xadrez, além de desperta o interesse nos amigos", ressaltou. O professor Constantinos Papaspiropoulos, por sua vez, prefere destacar os benefícios do xadrez pedagógico no dia a dia dos alunos. Segundo ele, o projeto desenvolve exercícios que envolvem a capacidade do cálculo, da concentração, a responsabilidade e a tomada de decisões. "O projeto está 60% voltado para o pedagógico e 40% para o competitivo, que é praticado em 90% das escolas", informou o professor. "Tenho mais de 50 exercícios específicos que necessitam de raciocínio rápido. Os benefícios são claros. Tenho muitos alunos que conseguiram passar em diversos vestibulares e destacaram a importância do xadrez no momento das provas", comentou Papaspiropoulos, ao explicar que a modalidade esportiva não está incluída na grade de aulas do colégio. É opcional. Nathália de Freitas Cantreva, de 15 anos, é um exemplo. A aluna do 1º ano do Ensino Médio participa das aulas de xadrez desde 2002. De lá para cá, pôde perceber na prática a evolução. "Sentia muita dificuldade no tempo de realização das provas. O xadrez me proporcionou uma melhora significativa", contou a garota, que vai participar da Oexco pela quinta vez e buscar seu terceiro título. Vinícius Sayama Freitas, 15 anos, por sua vez, destaca a melhora no boletim de notas após o início nas aulas de xadrez, no primeiro semestre deste ano. "Aprendi a raciocinar mais rápido. Hoje em dia encontro várias maneiras de solucionar os problemas. E isso vou levar para toda a vida", concluiu, que também vai defender o Objetivo na Olimpíada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário