A imagem clássica do jogador de xadrez estereotipada pelo cinema é de um senhor, em uma pomposa sala de estar com lareira e uma taça de vinho na mão. Mas na vida real, o xadrez atrai pessoas de todas as gerações.Na Feira do Livro, Cristian Heinen, de 18 anos, aproveitou o estande da Biblioteca Pública Municipal para praticar xadrez, que joga desde os 13 anos. Do outro lado do tabuleiro estava Alceu Lau, bem mais experiente. Ele não revela quantos anos tem e quando perguntado sobre isso, responde resumidamente: “Bastante!”.Várias décadas separam o nascimento de Cristian e de Alceu, mas o xadrez os une. Ambos se conheceram na Biblioteca Municipal, onde vão praticar suas jogadas. “Ali as pessoas acabam fazendo amizade. Se sabe jogar xadrez ou se faz aula, começa a aprender, já sai se misturando”, diz Teves Souza, bibliotecário e idealizador do projeto Xadrez na Biblioteca.O projeto, explica Souza, já foi adotado em seis bibliotecas de Santa Cruz e foi aprovado no Plano Nacional do Livro e Leitura. Isso porque o principal objetivo do trabalho é unir o xadrez à literatura. “Em todas as aulas são usados livos enxadrísticos. O resultado é que muitos, que não têm o hábito da leitura, se aproximam da literatura por causa do xadrez”.Conforme o bibliotecário, muitos jovens participam do projeto, muitas vezes atraídos por acaso. “As pessoas vão conhecendo e se aproximando. Os estudantes entram (na biblioteca) para fazer um trabalho e já se interessam”, revela Souza. O projeto Xadrez na Biblioteca é aberto ao público de todas as idades. Para participar basta ir até a Biblioteca. Apenas é indicado que o interessado saiba ler.quarta-feira, 3 de junho de 2009
434 - XADREZ UNE GERAÇÕES NA PRAÇA EM SANTA CRUZ DO SUL - RS
A imagem clássica do jogador de xadrez estereotipada pelo cinema é de um senhor, em uma pomposa sala de estar com lareira e uma taça de vinho na mão. Mas na vida real, o xadrez atrai pessoas de todas as gerações.Na Feira do Livro, Cristian Heinen, de 18 anos, aproveitou o estande da Biblioteca Pública Municipal para praticar xadrez, que joga desde os 13 anos. Do outro lado do tabuleiro estava Alceu Lau, bem mais experiente. Ele não revela quantos anos tem e quando perguntado sobre isso, responde resumidamente: “Bastante!”.Várias décadas separam o nascimento de Cristian e de Alceu, mas o xadrez os une. Ambos se conheceram na Biblioteca Municipal, onde vão praticar suas jogadas. “Ali as pessoas acabam fazendo amizade. Se sabe jogar xadrez ou se faz aula, começa a aprender, já sai se misturando”, diz Teves Souza, bibliotecário e idealizador do projeto Xadrez na Biblioteca.O projeto, explica Souza, já foi adotado em seis bibliotecas de Santa Cruz e foi aprovado no Plano Nacional do Livro e Leitura. Isso porque o principal objetivo do trabalho é unir o xadrez à literatura. “Em todas as aulas são usados livos enxadrísticos. O resultado é que muitos, que não têm o hábito da leitura, se aproximam da literatura por causa do xadrez”.Conforme o bibliotecário, muitos jovens participam do projeto, muitas vezes atraídos por acaso. “As pessoas vão conhecendo e se aproximando. Os estudantes entram (na biblioteca) para fazer um trabalho e já se interessam”, revela Souza. O projeto Xadrez na Biblioteca é aberto ao público de todas as idades. Para participar basta ir até a Biblioteca. Apenas é indicado que o interessado saiba ler.
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