Fotografia de Marcel Duchamp e Eva Babitz colocam para o fotógrafo Julian Wasser durante a Duchamp retrospectiva no Museu de Arte de Pasadena, 1963 © 2000 Succession Marcel Duchamp, ARS, NY / ADAGP, Paris.
TURIM,9 JAN (ANSA) - O artista dadaísta Marcel Duchamp além de ser um dos vanguardistas da arte moderna europeia, era apaixonado pelo jogo de xadrez, o que lhe renderá homenagens da Sociedade Enxadrista de Turim, no próximo dia 29 de janeiro. O evento, que será organizado pela Academia Albertina de Belas Artes, relembra os quarenta anos do desaparecimento do artista francês. "Eu pinto para viver e vivo para jogar xadrez", escreveu Duchamp em uma carta. Até mesmo em "O Grande Vidro", que o próprio Duchamp definiu como a sua obra mais importante, encontram-se traços desta paixão, segundo revela o diretor da revista Italia Enxadrista, Adolivio Capece. E quando decidiu abandonar o jogo, depois de uma carreira que o levou à seleção francesa, o artista pendurou o tabuleiro de xadrez, mas não em sentido figurado. Duchamp fez um tabuleiro de xadrez à sua maneira e o fixou com um prego na parede. (ANSA) 09/01/2009 14:04
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